Coordenador de Perícia Criminal da Pefoce é recebido na Quarta-Feira Cívica da Aesp

17 de abril de 2024 - 18:43 # # # #

Os futuros servidores da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) em fase de formação na Academia Estadual de Segurança Pública (Aesp/CE) participaram, nesta quarta-feira (17), de uma edição especial da tradicional Quarta-Feira Cívica na Aesp. As turmas receberam coordenador de Perícia Criminal da Pefoce, Wellison Tavares, e foram lideradas na cerimônia pelo aluno Azevedo.

Azevedo é pessoa com deficiência e vem se destacando na formação inicial de novos quadros da Pefoce. Na solenidade, com a presença de representantes desta Academia e da Perícia Forense, ele discente teve a oportunidade de liderar os colegas e demonstrar o desenvolvimento individual e coletivo das turmas nos protocolos cívico-militares orientados pela instituição.

Coordenador de Perícia Criminal saúda novos servidores da Pefoce

Wellison Tavares foi recepcionado pelo orientador da Célula de Ensino Civil e Integrado da Academia, o escrivão Renato Figueiredo. O orientador elogiou a liderança do aluno Azevedo e ressaltou a expectativa da Aesp e de todas as forças vinculadas à Secretaria da Segurança Pública e Defea Social (SSPDS) em receber os novos servidores da Perícia Forense.

“É da compreensão de todos nós que os senhores e as senhoras serão fundamentais para reforçar a Pefoce, não somente em quantidade, mas em qualidade. A formação da Aesp envolve excelência justamente para essa missão”, endossou.

Já o coordenador da Perícia Criminal ressaltou que o processo de formação inicial se encontra em reta final e que o curso, embora seja difícil e causa desgastes, é essencial para a entrega de bons servidores para a Segurança Pública. “Há 12 anos atrás eu estava na posição de vocês, fazendo esse mesmo curso. Nosso curso também foi muito intenso. É muito conhecimento para a gente ter acesso à criminalística”, ressaltou.

Wellison destacou ainda a frequente evolução dos procedimentos ligados à Perícia Forense e a necessidade de atualização dos servidores. “O que eu vi à época é totalmente diferente. Evoluíram muito as metodologias. É uma constante, um ciclo que a gente vai se especializando cada vez mais”, complementou.

“A gente vai atuar em casos simples e casos complexos. Há laudos que a gente faz em alguns minutos, há laudos que a gente vai passar meses fazendo. A gente vai ter que estudar e se especializar para poder fazer um laudo de um local de crime ou daquela situação que a gente vai estar lá, debruçado a resolver”, sublinhou.